7 de março de 2013

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Imagine louis tomlinson cap 7

Nobody's Perfect




Eu: vem lua. Posso te chamar assim? - ela assentiu com a cabeça.- se doer você aperta a minha mão. -ela sentou. E segurou minha mao e fechou os olhos.- ja pode abrir o olho

Luana: já acabou?

Eu: sim.

Luana: nossa eu nem senti nada.

Eu: não tem motivo pra ter medo. Quando sai o resultado?

Xxxx: amanhã.

Eu: obrigado. - luana levantou e saímos. - sera que agente é irma mesmo?

Luana: não sei, mas eu ia amar ter uma irmã.- ela disse com a voz um pouco mais fina.

Eu: aff

Luana: quer que eu te leve em casa?

Eu: não, eu pego um taxi.

Luana: tchau futura irmãzinha

Eu: eeei agente não é irmã. - fui pra um ponto mais perto. - moço, vou ficar nesse endereço .- mostrei a ele um papelzinho com o endereço da minha casa. o transito estava um caus, um engarrafamento gigante, - moço eu vou ficar aqui mesmo. - paguei ele e sai do carro, fui a pé não era tão longe até a minha casa. 

- VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE FALAR ASSIM COMIGO! EU MEREÇO RESPEITO. 

- SE VOCÊ QUER RESPEITO É MELHOR VOCÊ TER RESPEITO. PORQUE SUAS ATITUDES SÃO DE UM COVARDE. 

 eu escutei essa gritaria enquanto passava em frente a uma casa, parecia que eles estavam se matando, olhei pra casa e vi o numero 17, esse numero me persegue. mas pera..... 

"17 é o numero da minha camisa, da minha casa..." será que essa é a casa do louis? não dei muita importância continuei andando.

eu: oi pai. 

pai: oi filha. 

eu: eei você não vai trabalhar não? ou vai ficar o dia todo aqui bancando a dona de casa?

pai: clama, eu começo na segunda. 

eu: ata. - subi pro meu quarto, nem toquei no assunto da minha suposta irmã gêmea, tomei um banho minha roupa tava com cheiro de hospital, e deitei na cama fiquei pensando em tudo que tinha acontecido em somente 4 dias em Londres, acordei com o celular vibrando no meu rosto. - alô?

xxx; oi vii sou eu a bianca, vem aqui no campo os meninos estão jogando. 

eu: ta daqui a pouco to chegando ai. 

bianca: tchau. 

desliguei o telefone coloquei essa roupa 




cheguei no campo ele estava cheio, procurei a bianca e fiquei sentada ao lado dela. 

eu: por que tá tão cheio?

bianca: hoje é a final. 

eu: ata. - eu tentava me concentrar no jogo, mais um tal camisa 17 me tirava atenção.

eles estavam comemorando pela merecida vitória, louis corria de um lado pro outro gritando, realmente ele era hilário. 

bianca: vem. - me puxou. - parabéns, bela vitória. - ela disse pros meninos, totalmente soados e fedorentos. 

- valeu bianca. - um disse ao fundo. 

louis: GANHAMOOOOOOS!- louis chegou gritando. - ah, oi meninas. - ele disse ao perceber que nós estávamos ali. 

eu: oi. - disse sem graça eu não conseguia olhar ele, o que tinha acontecido na noite passada não saia da minha cabeça. 

bianca: oi louis, parabéns. 

louis: obrigado. - ambos estavam constrangidos. 

eu: vamos?

bianca: vamo. - acho que ela percebeu que eu não estava confortável ali. saímos do campo. 

eu: eu to com fome, vamos em alguma lanchonete?

bianca: ta. tem uma aqui perto. - agente andou um pouco quer dizer eu andei a pé e ela de skate, tinha uma lanchonete, e padaria também. pedi algumas bolachas e um café preto. - estranho.....

eu: oque?

bianca: quando o louis te viu ele ficou diferente. aconteceu alguma coisa?- eu não confiava totalmente na bianca pra contar coisas pessoais. então só neguei com a cabeça. acabei de comer e nós saímos da lanchonete. 

eu: o que agente pode fazer agora?

bianca: vamos na praça de skate?

eu: vamo.- não tinha nada de interessante só umas três pessoas andado de skate. fiquei vendo a bianca. ela andava muito bem. eu tenho uma leve impressão de que ela gosta do niall. lá fica toda boba quando ele sorri. acho que eles fariam um casal fofinho, nossa eu disse fofinho que palavreado de pati. acho que eles fariam um casal "legal". escutei risadas. olhei pra trás e avistei louis e os meninos andando pela rua, voltei a olhar pra frente eu não queria que ele me visse, aliás eu não quero vê-lo nunca mais. escondi minhas mãos no bolso do casaco, estava começando a esfriar. do nada minha garganta ficou seca, parecia que eu estava a dias sem beber nada. - bianca eu vou comprar um suco, quer alguma coisa?

bianca: não. - levantei, e fui numa cafeteria, acho que lá deve vender algum suco. haviam mesas espalhadas pela caçada.

eu: tem suco?

-sim, de que?

eu: laranja. - ele colocou a garrafinha com o suco em cima do balcão, me virei pra pegar o dinheiro no bolso de trás do meu short, e vi louis, harry, liam, niall, e zayn, sentados em uma das mesas. - por favor não me veja. - sussurrei . 

- o que?- ele perguntou confuso

eu: nada. aqui. - entreguei o dinheiro. - não me veja, não me veja, não me veja. 

- luana! 

eu: puta que pariu. - sussurrei . - continuei a andar, afinal eu não sou a luana, meu nome é, e sempre será (seu nome). 

-LUANA!- dessa vez falou mais alto. apressei o paço. e atravessei a rua. - luana espera!- ele segurou o meu braço. 

eu: olha só eu não sou a luana eu sou a (seu nome), e solta o meu braço!- ele soltou e ele voltei pra pista. 

bianca: que foi? você parece brava. 

eu: aquele tal de harry me confundindo com a luana. 

bianca: vocês são idênticas não tem como diferenciar. 

eu: eu não ando por ai que nem uma pantera cor-de-rosa. 




continua.

3 comentários:

ai dentro existe um mundo de possibilidades, só basta imaginar...